Por Karina Michelin
As forças especiais israelenses resgataram nesta noite de domingo, dois reféns do cativeiro durante uma operação direcionada em Rafah, sul de Gaza - cidade que a ONU disse para Israel não entrar.
Os cunhados Fernando Merman, 60 anos e Luis Har de 70 anos, do kibutz de Nir Itzhak estavam sequestrados há mais de 4 meses, desde o dia 7 de outubro.
Os dois reféns libertados, disseram que estavam detidos no apartamento de uma família em Rafah.
Durante a operação de resgate a IDF anunciou a morte de 2 soldados israelenses, aumentando o número de mortos na operação em Gaza para 229.
O sargento de primeira classe Adi Eldor, 21 anos, de Haifa, e o sargento de primeira classe (res.) Alon Kleinman, 21, ambos da unidade de comando Magelan morreram.
Hamas possui ainda 134 reféns que correm sério perigo.
Segundo o grupo terrorista Hamas, Israel cometeu um “massacre horrível contra civis indefesos, crianças, mulheres e idosos deslocados”.
O ministério da saúde de Gaza governado pelo Hamas afirmou que 67 pessoas morreram durante o ataque desta noite, mas os relatos são contraditórios sobre o número de pessoas mortas.
A agência de notícias francesa (AFP), por exemplo, relata um número de 100 mortos. Hamas afirma que mais de 28 mil palestinos já morreram desde o início dos ataques israelenses.
Esses números fornecidos pelo Hamas são extremamente difíceis de confirmar, visto a falta de transparência e a manipulação que o grupo terrorista, “possivelmente” junto à ONU, vem articulando para manipular a opinião pública mundial.
Enquanto isso, civis inocentes continuam a pagar com suas próprias vidas.
O Hamas que deveria defender o seu povo - os abandonou, para tentar salvar somente sua própria pele, a pele terrorista disfarçada de resistência.
O povo palestino está a deriva, graças ao seu regime nefasto que nega a liberação de civis inocentes sequestrados, e principalmente, nega qualquer acordo de paz para a região.
Como a Palestina pode ser livre se o seu próprio regime não permite?