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Fuga de prisão federal - Quem abriu a porta?
Geral
Publicado em 15/02/2024

Identificados como Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 33 anos, os dois criminosos que fugiram de uma penitenciária de segurança máxima, sediada em Mossoró, no Rio Grande do Norte, permaneciam foragidos até o início da manhã desta quinta-feira (15).

A fuga ocorreu nesta quarta (14), sendo a primeira registrada na história do sistema penitenciário federal, desde sua criação em 2006, que conta com cinco unidades espalhadas pelo Brasil.

Como noticiamos, Deibson e Rogério são do Acre e estavam na Penitenciária de Mossoró desde 27 de setembro de 2023.

Eles foram transferidos depois de integrarem uma grande rebelião no presídio de segurança máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, que resultou na morte de cinco detentos — três deles decapitados.

Ainda na quarta, o Conexão Política antecipou que os dois são ligados ao Comando Vermelho, facção de Fernandinho Beira-Mar, que também está preso na unidade federal de Mossoró.

Deibson Cabral Nascimento responde a mais de 30 processos, em crimes envolvendo organização criminosa, tráfico de drogas e roubo. Ele tem 81 anos de prisão em condenações.

Já Rogério da Silva Mendonça, responde a mais de 50 processos, entre os quais protocolados como crimes de homicídio e roubo. Ele é condenado a 74 anos de prisão, somadas as penas, conforme o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC).

Juntos, a dupla ultrapassa 80 processos na Justiça. Ainda não há informações sobre como e por onde os bandidos escaparam, nem informações adicionais, como por exemplo, se havia um esquema pronto do lado de fora da penitenciária para resgatá-los. Também não há dados sobre quantos agentes atuavam na unidade no momento da fuga.

O sistema penitenciário federal foi criado em 2006. Sob alegação de combater o crime organizado, as unidades passaram a isolar lideranças criminosas e os presos de alta periculosidade.

Todos os detentos do reduto se enquadram em alguns pré-requisitos como: ter função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa; ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou grave ameaça.

Fonte: Conexão Política

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