A Polícia Federal deflagrou na manhã deste domingo (24/3) a Operação Murder Inc., que prendeu três suspeitos de serem mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, que era do PSOL-RJ.
O crime aconteceu em março de 2018, e na época alguns políticos de esquerda e até veículos de imprensa fizeram malabarismos de narrativas para tentar associar o assassinato a jair Bolsonaro.
Os presos são o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) (foto), o irmão dele, Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa.
Os nomes dos alvos foram confirmados pelo STF em uma nota publicada no início da tarde.
O Supremo também informou que a decisão de Alexandre de Moraes passará por um referendo em sessão virtual da Primeira Turma da corte.
A sessão será realizada nesta segunda-feira (25), de 0h às 23h59.
O portal UOL apurou que os irmãos Brazão foram presos por suspeita de serem "autores intelectuais dos crimes de homicídio". Já Rivaldo, segundo o mesmo portal, foi detido por suspeita de obstrução de justiça.
A família Brazão tem fortes ligações com o atual prtefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (foto), que é aliado do presidente Lula.
Segundo a PF, além dos três mandados de prisão preventiva, estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, todos na cidade do Rio de Janeiro-RJ.
Fonte: Conexão Política