Por Karina Michelin
Um casal inglês decidiu entregar a filha de apenas três meses para adoção, o motivo: Eles perceberam que o bebê não se “encaixava” ao seu estilo de vida.
O pai explicou que ele e a esposa estão focados no trabalho e não na filha.
A mãe admitiu que não estava interessada em cuidar da sua filha Elizabeth desde o seu nascimento, e voltou ao trabalho após duas semanas do parto.
Tentando justificar o injustificável, o marido disse que ele e a esposa são ambos “workaholic” e essa sempre foi a prioridade deles.
O marido disse que Elizabeth, sua filha, fez a sua esposa “infeliz” e por isso decidiram dá-la para adoção.
O pai da criança confessou que a esposa só interagiu com a filha quando ela precisava de algo e evitou pegá-la quando chorava. A declaração chocante vem agora - o pai da criança disse:
“Posso imaginar a vida sem a minha filha, mas não sem a minha mulher. Ficar com a criança pode destruir nosso relacionamento. Eu só quero o melhor para ela e para Elizabeth e acho que esta solução será certa para todos”.
A avó materna, que já cuidava da criança afetivamente, opôs-se a adoção e levou-a para casa. O casal teria dado apenas disposição para arcar com as despesas.
A pergunta que fica é: Porque eles fizeram uma filha? Por qual razão?
Esse é o protótipo da civilização moderna? Abominável...