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Erika Hilton - Trans e abortista
Comportamento
Publicado em 06/04/2024

Nesta quinta-feira (4), o PSOL apresentou um projeto de decreto legislativo (PDL) na Câmara dos Deputados para derrubar a Resolução nº 2.378/24 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que proíbe a realização da assistolia fetal para a realização do aborto após 22 semanas de gestação em caso de estupro.

A proposta do PSOL é assinada por Erika Hilton (SP) (foto), deputada trans que é líder da federação PSOL-Rede. Ironicamente, por motivos óbvios e irreversíveis,  a deputada em questão está fora do alcance da possibilidade de realizar um aborto, o que torna muito cômodo para ela recomendar a prática desse procedimento bárbaro para terceiros. 

A assistolia fetal é um procedimento que causa a morte de bebês no ventre materno com o uso do cloreto de potássio aplicado direto no coração.

A Resolução do CFM foi publicada na quarta-feira (3), uma semana depois de o Ministério da Saúde emitir uma nota liberando o aborto até os nove meses de gestação no caso de a mãe alegar ter sido estuprada.

A partir da orientação do Ministério, a limitação para o procedimento, que antes era de 21 semanas e 6 dias, passou a não ter mais esse limite temporal. Segundo a pasta, o procedimento poderia ser realizado através da assistolia fetal.

Fonte: Gazeta do Povo

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