Por Karina Michelin
Barroso deixa claro que é um opositor da direita, a quem ele trata como promotora do ódio, desinformação, e destruição de reputação.
Ele acusa essa “direita extremista” de montar uma “articulação global”, e fala que a liberdade de expressão é importante, PORÉM, ela estaria alimentando o extremismo através das redes sociais, que lucrariam espalhando discursos extremistas que engajariam mais.
Ora, não seria o discurso do ministro uma teoria da conspiração e ao mesmo tempo, um discurso de ódio contra um grupo que representa, PELO MENOS, metade do país?
Como o ministro da corte mais alta de um país pode assumir um lado do espectro político, ao ponto de reconhecer que ajudou a derrotar o “bolsonarismo” nas eleições?
Ninguém promove mais ódio e ideias antidemocráticas do que a esquerda. Esse mesmo ministro não ganhou notoriedade, quando ainda era advogado, defendendo um terrorista comunista italiano que recentemente confessou seus crimes, promovidos em nome dessa ideologia nefasta?
Desde sempre, os comunistas montaram uma operação coordenada em escala global que foi amplificada nos últimos anos. Na América Latina, Foro de São Paulo opera de forma coordenada para impor ditaduras no continente. Essa coordenação antidemocrática não recebe nenhuma crítica, ministro? A direita não tem nada próximo dessa coordenação.
Além disso, é público e notório que quase todas as redes sociais tem uma postura de repressão à direita, enquanto promovem toda a agenda extremista de esquerda. Há apenas uma rede que passou a ser mais tolerante com a direita depois da compra pelo Elon Musk.
O X/Twitter é uma rede pequena perto do YouTube e do Instagram/Facebook/WhatsApp.
Na verdade, o ministro busca novamente justificar as arbitrariedades contra a direita pelo “risco à democracia”. Só que há um problema: não há como proteger a democracia instalando uma ditadura.