Por Karina Michelin
Cármen Lúcia tomou posse como presidente do TSE - pela sua vez em sua carreira - nesta segunda-feira, 3 de maio.
Alexandre de Moraes deixou claro quais são os passos que Cármen Lúcia deve seguir como legado, e em seu discurso de posse ela mostra total sintonia com Moraes.
Alexandre de Moraes defende a regulamentação das redes sociais. O ministro fez um apelo para que a Justiça Eleitoral mantenha o combate à instrumentalização das redes e que não é mais possível admitir a circulação de notícias fraudulentas.
De fato, as notícias fraudulentas continuam circulando no Brasil de forma despudorada, a maioria destas noticias saem do governo, das pessoas ignóbeis que usurparam as instituições, dos agentes de propaganda do regime travestidos de “mídia responsável”.
Esse regime transformou as verdades em mentiras e as mentiras em verdades, um jogo distópico que ultrapassou todos os limites da insanidade.
O Brasil foi engolido por um regime absolutista, que consegue ser pior que o próprio absolutismo. Sufocaram a opinião pública em nome de um “bem maior”, asfixiaram seus opositores, condenaram o povo brasileiro ao suicídio coletivo, mataram a democracia e agora querem sequestrar todas as almas para levá-las diretamente ao inferno.
Hoje temos uma “soberania” covarde, que se esconde atrás de seu obscurantismo, ativando mecanismos psicológicos devastadores no ser humano. A liberdade está sendo cuidadosamente racionada, a guerra existe, ela é real e ninguém sairá ileso desse mal.
Já dizia Chersterton: “Não é correto afirmar que somente os que criam falsos deuses incorrem em idolatria, também são idólatras os que criam falsos demônios; aqueles que fazem com que os homens temam a guerra, o alcoolismo e a situação econômica, distraindo-os do fato de que é a COVARDIA, a DESORDEM e a CORRUPÇÃO ESPIRITUAL o que eles realmente devem temer….”