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Arroz do "governo" - Cada vez mais enrolado
Geral
Publicado em 08/06/2024

Das quatro empresas que ganharam o leilão de arroz do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a maior compradora é uma empresa de Macapá (AP) cujo foco principal é a venda de leite e derivados.

Outra empresa vencedora é de um empresário de Brasília que admitiu à Justiça ter pago propina para garantir um contrato com a Secretaria de Transportes do Distrito Federal (DF).

No total, o Executivo federal comprou 263,3 mil toneladas de arroz importado, totalizando R$ 1,3 bilhão. O governo afirma que a intenção da medida é minimizar os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul sobre o fornecimento e os preços do cereal, mas a ideia enfrenta questionamentos da oposição e do setor do agronegócio.

O leilão, inicialmente suspenso pela Justiça Federal, foi liberado a tempo de sua realização na última quinta-feira (6). Em resposta ao jornal Folha de S.Paulo, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), responsável pelo pregão, declarou que as empresas vencedoras devem garantir a entrega do produto em seus armazéns, conforme estipulado no edital, e atender aos requisitos de documentação e qualidade.

A principal vencedora do leilão foi a empresa Wisley A de Souza, que venderá 147,3 mil toneladas de arroz. Seu único sócio é uma pessoa com o mesmo nome e seu capital social é de R$ 5 milhões.

No entanto, houve uma alteração nos dados dias antes do leilão. Até 24 de maio de 2024, o capital social era de R$ 80 mil. O nome fantasia da empresa é Queijo Minas, localizada no centro de Macapá, capital do Amapá.

Imagens do Google mostram que o estabelecimento funciona no endereço registrado. O e-mail registrado no sistema federal é de uma distribuidora, e a atividade principal declarada é o comércio atacadista de leite e laticínios.

A empresa também atua no comércio de frutas e verduras, carnes, material de escritório, produtos de higiene e limpeza, e mercadorias alimentícias em geral. A empresa, no entanto, não respondeu às tentativas de contato por e-mail, telefone e WhatsApp.

Fonte: Conexão Política

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