Imaginar a morte de uma criança inocente e indefesa é uma brutalidade que qualquer sociedade civilizada condenaria. Contudo, é exatamente isso que defendem os grupos pró-aborto, utilizando histórias distorcidas, argumentos falaciosos e dramas de crianças e adolescentes grávidas.
Ao enfatizar o sofrimento real de mulheres estupradas, o movimento abortista tende a manipular a opinião pública para considerar o aborto como a melhor solução para o problema.
“Esses grupos de abortistas trabalham de forma muito orgânica nos países, criando redes de trabalhos bem organizadas e bem financiadas. Há várias organizações, principalmente aqui na Espanha, que são transnacionais.
Geralmente, quando acontece uma campanha em um país, ela já está bem sustentada em outro país. Isso nunca é de um país só, mas de vários países ao mesmo tempo”, revela Marcela Errecalde, especialista em Direitos Humanos, fundadora e porta-voz da Onda Celeste Latino-Americana sob o lema “Vamos Salvar as 2 Vidas”.
Campanhas como #CriançaNãoéMãe demonstram bem essa coordenação. O site brasileiro é uma versão do #NinãsNoMadres, ambos com o layout e propostas muito parecidos.
A hashtag adotada se espalhou rapidamente no Brasil após a aprovação do requerimento de urgência do PL Antiaborto, que pretende equiparar o aborto após a 22ª semana com o crime de homicídio.
Em uma rápida reação na internet, com a ajuda de influenciadores e manifestações nas ruas pró-aborto, os parlamentares recuaram em relação à tramitação da proposta.
Fonte: Gazeta do Povo