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Demônios em festa - Abriram as portas do inferno
Comportamento
Publicado em 29/07/2024

Editorial/Portal Aliança

Quando falamos dos valores do esporte, lembramos imediatamente de que?

Superação,  desafio, vitória,  derrota, resiliência, persistência...

Dentro da lógica, você consegue encontrar alguma relação que faça sentido,  entre a prática sexual, seja ela qual for,  e uma competição esportiva?

Existe, por acaso, essa modalidade nos jogos olímpicos e alguém esqueceu de nos contar?

Então me digam: o que levaria alguém a priorizar certos aspectos exóticos do comportamento sexual humano na abertura dos Jogos Olímpicos,  em vez de retratar os valores do desafio e da superação que fazem parte do universo do esporte?

O que levaria alguém a valorizar, na cerimônia de abertura dos jogos, não a união fraterna entre os povos, que é um dos pilares de uma competição que envolve nações do mundo inteiro,  mas a simples e efêmera união entre corpos, e ainda da forma mais rasteira e vulgar que isso pode ser retratado?

O que eles acrescentaram de valor às milhões de criancinhas inocentes, que estavam com certeza assistindo a abertura dos jogos olímpicos com seus pais, pelos aparelhos de TV do mundo afora, quando foi mostrado um beijo gay?

Repito a pergunta: isso tem alguma coisa a ver com esporte?

- Ah, tá bom! É a pauta da inclusão!

Se eu retratasse um gay em um contexto que, pra ele, fosse ofensivo, o que aconteceria comigo? 

Se eu dissesse a um rapazinho delicado, desses que são produzidos aos montes na pós-modernidade, quando ele cruzasse comigo em uma rua qualquer, que acho que ele se parece um poodle? Se, por causa disso, o Ministério Público me denunciasse, que pena eu teria que cumprir?

Mas por que eu faria algo tão estúpido e desespeitoso, com um filho de Deus que nem eu?

E se eu debochasse da crença de um adepto da religião e matriz africana? A vigilante e inexorável lei dos homens me perdoaria a ofensa?

Mas por que eu faria isso de forma gratuita?

Então me respondam, finalmente: o que vocês acham que os cristãos do mundo inteiro sentiram, quando viram o momento, para eles sagrado, da Santa Ceia, representado de forma debochada por um grupo de drag queens?

E eu pergunto outra vez: por que fizeram isso? Com que objetivo? O que isso tem a ver com esportes e jogos olímpicos?

Se foi pela inclusão,  quando adulteraram e violaram um símbolo que é sagrado para bilhões de seres humanos ao redor do planeta, não acabaram excluindo mais do que incluindo?

Excluindo uma maioria, para forçar a inclusão de uma minoria barulhenta e escandalosa.

Vale a pena agredir para incluir?

Para quem não sabe e nunca se preocupou em saber, no mundo cristão,  a Santa Ceia não é só mais um momento sagrado da fé,  é também um dos mais importantes. 

Ali Jesus disse aos seus apóstolos, qual a forma que poderiamos nos  comunicar com ele depois que não estivesse mais fisicamente entre o nós 

Ali, para nós cristãos, foi estabelecida uma ponte entre a terra e o céu, e os apóstolos foram nomeados como os primeiros representantes dessa ligação. 

Aquelas (ou aqueles???) que foram colocados na mesa para represenar Jesus e os apóstolos, nessa abertura macabra dos jogos olímpicos, somente para chocar, definitivamente não nos representam.

Mesmo porque, eles podem nos interligar não com o céu,  mas com um lugar tenebroso, que nós não queremos passar nem perto e nem citar o nome.

Você pode até não acreditar nesses valores que muitos de nós defendemos,  mas eu pergunto: é realmente necessário destruí-los?

Se você quer ter uma noção exata do que é o sagrado para algumas religiões, experimente fazer a representação de uma ceia, como essa da abertura das olimpíadas, e  coloque os elementos da religião dos muçulmanos. Experimente pra ver o que acontece?

Por que será não fizeram nenhum deboche com o pessoal de Alá?

Talvez porque, como todos os desrespeitosos e debochados, os idealizadores desse ritual macabro também sejam covardes.

No fundo sabem que, se debochassem dos mulçumanos, haveria grande probabilidade de explosões terroristas por toda a França, que certamente iriam inviabilizar a realização das Olimpíadas. 

No dia seguinte à abertura, faltou energia e Paris ficou no escuro. Talvez tenha sido só uma coincidência,  mas as trevas da falta de luz que vigora por lá, não poderia ser melhor simbolizada. Essas coincidências são interessantes, não são?

No mais, eu queria dizer aos muitos que se sentiram ofendidos, que perdoem e tenham uma compreensão maior do fato.

Não se revoltem para não se igualar a eles na baixeza e na vulnerabilidade. Lembrem de como é bom o privilégio de fazer sua oração à noite e poder dormir em paz.

Lembrem da graça que é  ver os seus filhos crescendo saudáveis e com a cabeça no lugar, longe dessas aberrações. 

Pensem em como deve ser difícil para aquelas criaturas que estavam ali, debochando da Santa Ceia, simplesmente encarar a própria imagem adulterada no espelho.

Não deve ser fácil,  eu lhes garanto.

Como diria Aquele que foi a principal vítima do deboche: eles, decididamente, não sabem o que fazem.

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