Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Marketing identitário - Prejuízo garantido
Comportamento
Publicado em 04/08/2024

Fundada há quase duzentos anos, a companhia americana John Deere é considerada a marca mais valiosa do mundo no ramo de maquinários agrícolas, com ativos que ultrapassam US$ 100 bilhões. No Brasil, lidera a venda de tratores.

Nas últimas semanas, contudo, a empresa precisou agir rápido para contornar uma crise de consequências imprevisíveis ao ser confrontada por seu apoio declarado a pautas identitárias, em dissonância com o posicionamento mais conservador de seus clientes.

Dentre as políticas promovidas pela John Deere, expostas em vídeo pelo jornalista americano Robby Starbuck, está o financiamento de uma corrida infantil de orgulho gay.

A empresa também vinha treinando os funcionários para utilização de pronomes neutros de gênero e estimulava a participação em cursos da ONG United Way. Esses cursos associam racismo ao capitalismo e recomendam livros do tipo “O bebê antirracista” e cartilhas com glossário de termos de igualdade racial.

"Estava prestes a comprar um trator. Acho que terei de procurar outra marca", reagiu um produtor. "Não vou mais comprar equipamentos da John Deere, eles precisam ser colocados para fora do mercado", disse outro. "Go woke, go broke" (vire woke, vá à falência), replicaram várias pessoas.

Após ver suas pautas identitárias expostas, e após enxurrada de críticas nas redes sociais, a John Deere recuou. Em comunicado na plataforma X, a empresa disse que procura priorizar políticas internas que estejam estreitamente alinhadas com a estratégia de negócios de atender às necessidades dos clientes.

Assim, com base nas “conversações em andamento”, anunciou que não irá mais participar nem apoiar festivais, paradas ou eventos externos envolvendo conscientização social ou cultural. Também irá auditar todos os materiais e políticas de treinamentos para assegurar a ausência desse tipo de mensagens.

Fonte: Gazeta do Povo

Comentários