Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Novak Djokovic - O herói da resistência
Comportamento
Publicado em 14/08/2024

Por Silvio Navarro/Revista Oeste

Djokovic derrotou o espanhol Carlos Alcaraz, 16 anos mais novo, prodígio da nova geração do circuito, por 2 sets a 0.

Ocorre que havia mais coisas em jogo naquele piso de saibro por causa de toda a patrulha do politicamente correto — ou woke, ou esquerda progressista moderna, entre outras denominações. Tanto faz.

Dentro e fora das quadras, ele é uma espécie de antítese ao recado que a cerimônia de abertura da competição transmitiu — a qual será lembrada pelo deboche dos valores judaico-cristãos.

Há cerca de quatro anos, ‘Djoko’ ou ‘Nole’ é perseguido por boa parte da imprensa e pelos burocratas de confederações porque não se vacinou contra a covid-19.

Foi proibido de disputar torneios importantes, como o US Open, e chegou a ser deportado da Austrália. Também se recusou a obedecer à proibição do Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre manifestações religiosas em quadra — cristão, ele não só faz o sinal da cruz durante os jogos, como carrega um crucifixo no peito.

Ao vencer suas disputas, costuma comemorar nos braços da família, que o acompanha na arquibancada, e defender a imagem do seu país — é extremamente patriota.

Comentários