Guten Morgen, Brasilien! Karl Marx era um típico macho beta que faria qualquer feminista gritar contra o patriarcado: egoísta, ignorava os filhos, comia a empregada, tratava todo mundo como lixo.
Como a esquerda woke, que só se preocupa em falar de pautas LGBTPQPABC+, pode dizer que tem alguma herança marxista, ou da esquerda sindicalista, que cospe no chão, coça o saco, peida na mesa de jantar e arrota mortadela enquanto acha que comeu caviar?
A esquerda marxista tem pouco de original em relação aos revolucionários franceses e alemães anteriores a Marx.
Na prática, a grande “ciência” do poder político marxista traça organizações sociais, e como estes grupos têm, cada um, um tanto de poder diferente dentro da sociedade.
E mais ainda: que um grupo, o dos donos dos meios de produção, está “explorando” os outros.
Como então lidar com a esquerda moderna, com questões como feminismo, ideologia de gênero, inclusão de imigrantes, pós-colonialismo ou o movimento anti-racista?
Afinal, essas pautas lidam com questões internas do MESMO grupo social.
Inclusive, sem nenhuma preocupação com os meios de produção (afinal, exige-se apenas que os donos dos meios agora também dividam suas tarefas com algum trans ou alguém com outra cor de pele), além de lidar com questões como namoro ou relação com colegas de trabalho - todas do mesmo grupo social.
Existe uma grande ruptura? Ou a esquerda woke, tão viciada em entretenimento, hedonismo e problemas infanto-juvenis, tem ainda algo a ver com Marx?
Fonte: Senso Incomum