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Pablo Marçal - Corajoso ou fanfarrão?
Política Nacional
Publicado em 25/08/2024

O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, voltou a se manifestar contra a decisão da Justiça Eleitoral que suspendeu temporariamente suas redes sociais.

Em uma nota oficial, Marçal denunciou o que chamou de “perseguição política em níveis alarmantes”, alegando que a situação atingiu o ápice.

“É com profunda preocupação que comunicamos à imprensa e à sociedade brasileira o crescente cerco político contra o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal. As evidências de uma perseguição sistemática e sem precedentes estão se acumulando rapidamente”, diz o comunicado, que sugere que sua vitória nas eleições municipais de 2024 é vista como “praticamente certa” por fontes do Palácio do Planalto.

Marçal acusou seus adversários de orquestrarem uma “campanha de difamação e perseguição política das mais sujas e cruéis já vistas em nossa história recente”.

Em uma live transmitida de uma conta reserva no Instagram, direto de um ato com apoiadores, ele ironizou a decisão judicial, afirmando que ela ocorreu justamente quando estava prestes a ultrapassar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em número de seguidores na rede social.

“Estamos passando Luiz Inácio Lula da Silva, o homem mais popular da história da política nacional”, declarou. “Vai derrubar [a rede social] primeiro. Quando voltar, vai tudo certo.”

Marçal também sustentou que toda perseguição ‘acelera o processo’ e desafiou as autoridades a cumprirem a decisão da Justiça Eleitoral.

“Derruba as minhas redes sociais. Vocês vão ver eu aparecendo até dentro da sua geladeira”, afirmou. Em tom provocador, completou: “Eu já sou prefeito de São Paulo e não adianta ninguém falar nada.”

O candidato ainda sugeriu que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, está sendo ajudado pelo presidente da República, além de outras figuras políticas influentes, como o ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e os ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia.

“Eu sou um garoto de 37 anos. Acabei de chegar na política. Vocês estão preocupadas comigo por quê?”, finalizou.

Fonte: Conexão Políica

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