Por Karina Michelin
Foi uma uma cena impressionante. Entre a Independência e a Morte, o sistema escolheu a morte. Na comemoração do 7 de setembro, em Brasília, ausência quase total de plateia.
Autoridades presentes e povo ausente. Apenas alguns parentes dos militares que estavam desfilando, ocupavam a arquibancada, que, mesmo assim, ficou com vários espaços vazios.
A morte do estado de Direito, a morte dos direitos humanos e a morte da democracia. Esta é a fotografia do Brasil de Lula e de seus colaboracionistas.
É neste contexto muito complexo que o tema da informação, da liberdade de expressão e de imprensa, portanto, da democracia deve ser enquadrado hoje, no dia da Independência do Brasil.
Obscuridade significa juntar tudo isso. Obscuridade é acreditar que a discussão do nosso momento atual, o mais dramático do nosso mundo contemporâneo, é apontar para uma base da torcida no estilo fla flu, através de canetadas com altas doses de abuso de poder independente da realidade; isto é, pensar que o consenso popular só serve para que as carruagens retornem ao líder do sistema.
A realidade mostra que esse regime totalitário e autoritário instalado no Brasil em conluio com todos os poderes de Brasília, não possui consenso popular. Esta é a maior demonstração de que Lula e seu regime não foram eleitos democraticamente.
Para superar a escuridão precisamos reaprender a gramática da democracia e do estado de Direito e trazer luz aos fatos, mas isso só será possível em um país que não há CENSURA!