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Exilados do Brasil - A lista está aumentando
Política Nacional
Publicado em 24/09/2024

Uma longa reportagem da Gazeta do Povo, que é um dos jornais mais antigos em atividade no país, retrata a situação de diversos brasileiros que se viram obrigados a deixar o país devido a perseguições políticas e judiciais, em especial aquelas ligadas aos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os exilados estão jornalistas, influenciadores e até uma juíza, que passaram a enfrentar processos após críticas diretas ao STF.

A Gazeta menciona nomes como a ex-juíza Ludmila Lins Grilo (foto), que deixou o Brasil em 2022, e os jornalistas Allan dos Santos, Rodrigo Constantino, Paulo Figueiredo e Oswaldo Eustáquio, além do influenciador Bruno Aiub, o Monark. Muitos deles se exilaram nos Estados Unidos, buscando escapar das ações judiciais e medidas de censura.

O caso de Allan dos Santos, exilado desde 2020, é um dos mais conhecidos. Acusado de crimes como incitação ao crime e organização criminosa, ele foi alvo de um pedido de prisão preventiva e de extradição por parte do ministro Moraes.

Apesar disso, as autoridades dos EUA se recusaram a atender o pedido, argumentando que suas declarações são protegidas pela liberdade de expressão garantida pela legislação americana.

Já o comunicador Monark, que decidiu se exilar em 2023 após enfrentar bloqueios em suas redes sociais e multas exorbitantes, também relacionadas a críticas ao STF e ao sistema eleitoral brasileiro.

A ex-juíza Ludmila Lins Grilo, por sua vez, ficou ganhou evidência nas redes sociais por suas críticas ao STF. Em novembro de 2022, no entanto, exilou-se também nos EUA, após ser afastada de seu cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e sofrer processos disciplinares.

A reportagem da Gazeta do Povo ainda menciona que, além dessas figuras públicas, centenas de brasileiros também estão sob exílio, incluindo os que participaram dos atos de 8 de janeiro de 2023, e que agora são processados pelo STF. Parte desses ativistas de direita buscaram refúgio na Argentina, onde pediram asilo político.

Fonte: Conexão Política

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