A educação pública no Brasil se rtorna cada vez mais o teritório do assitencialismo, com o fornecimento de bolsas e cotas que criam verdadeiras prisões ideológicas onde são subjugados milhões de jovens de baixa renda, e deixa de ser um espaço de aprendizadfo de excelência, que deveri ser o seu primeiro objetivo.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou que o governo federal planeja expandir o programa Pé-de-Meia, que atualmente atende alunos de baixa renda do ensino médio, para o nível universitário até 2025.
Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro afirmou que o projeto ainda está em fase de elaboração e discussão com o presidente, e o objetivo é fornecer suporte financeiro para que os alunos de baixa renda possam se manter durante o ensino superior.
O programa Pé-de-Meia, que começou este ano com um investimento de mais de R$ 7 bilhões, oferece remuneração mensal e bônus para estudantes do ensino médio matriculados em escolas públicas e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
A versão universitária deverá seguir um formato semelhante, com foco em assegurar a permanência dos estudantes de baixa renda nas universidades.
Apesar do anúncio, o MEC não divulgou detalhes sobre o número de alunos que seriam beneficiados na versão universitária, nem os valores que seriam destinados para o programa. No entanto, espera-se que os critérios de seleção sigam o padrão do CadÚnico, priorizando as famílias que já recebem o Bolsa Família.
Atualmente, o Pé-de-Meia para o ensino médio oferece os seguintes incentivos:
- R$ 200 para matrícula anual,
- R$ 1.800 por ano por frequência escolar,
- R$ 1.000 por ano para conclusão do ano letivo,
- R$ 200 adicionais como incentivo para o Enem.
A implementação do programa universitário, prevista para 2025, ainda depende do planejamento final e da aprovação do governo.
Fonte: Conexão Política