Por Rodrigo Constantino/Gazeta do Povo
O bilionário especulador George Soros coloca há anos rios de dinheiro em ONGs radicais de esquerda e no Partido Democrata. Os "progressistas" representam hoje a elite endinheirada do mundo.
A campanha de Kamala Harris levantou em três meses cerca de um bilhão de dólares, mais do que a campanha de Trump desde o começo lá atrás. Kamala utilizou muito mais dinheiro em propagandas. Não obstante, a esquerda ficou em polvorosa quando Elon Musk coçou o bolso para ajudar Trump.
No jornal O Globo, o militante socialista Bernardo Mello Franco deu o seguinte título à sua coluna: "Elon Musk quer comprar a Casa Branca". Para ele, a campanha de Musk oferecendo dinheiro para quem defendesse a liberdade de expressão é análoga à velha prática de "compra de votos".
Mas bombar artificialmente a economia com gastos públicos e oferecer mundos e fundos de forma demagógica e populista, como Kamala tem feito, deve ser só "justiça social".
O blogueiro esquerdista conclui: "Com tantos interesses em jogo, o dono do X tem motivos de sobra para se empenhar na eleição de um aliado. Não é só ideologia. É investimento". A extrema esquerda sempre projeta nos outros o que é e faz.
Para Mello Franco deve ser inconcebível alguém rico gastar do próprio bolso por uma causa em que acredita, como a liberdade de expressão.
Musk já deixou claro várias vezes que não quer entrar na política, que sempre teve inclinação a favor dos democratas, que foi fã de Obama, mas que está extremamente preocupado com a radicalização esquerdista democrata e que teme pelo futuro do Ocidente.
Ele está certo, claro, e basta ver como o mundo ficou mais perigoso quando saiu o "malvado" Trump e assumiu o "normal" Joe Biden, além do avanço da censura e da criminalidade.