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Terror - PCO vende camisas do Hamas no centro de SP
Comportamento
Publicado em 13/11/2023

Não há como explicar a onda de apoio ao terrorismo que está acontecendo no Brasil e no mundo.

O antissemitismo, que produziu tantos horrores na Alemanha de Hitler, parace ter voltado mais forte ainda, pois agora está espalhado pelo mundo inteiro.

O que leva um cidadão, aparentemente comum, a defender a fazer a apologia de um grupo que mata bebês e idosos, estupra e queima pessoas vivas?

A falta de informação como causa dessa distorção moral está fora de cogitação. Vídeos mostrando os atos de barbárie, feitos pelos próprios terroristas, ainda circulam por todo o planeta.

Opção pelo mal ou privação da consciência são as alternativas que sobram para explicar semelhante comportamento.

Pessoas ressentidas com as circunstãncizas fracassadas de suas próprias existências, podem estar tão doutrinadas por esses movimento, que mesmo a milhares de quilômetros de distãncia do ocorrido, são tomadas por uma paixão irresistível e louca. 

O Partido da Causa Operária (PCO), de extrema esquerda, anunciou, neste domingo, 12, a venda de camisas e bandeiras do grupo terrorista Hamas, durante uma manifestação a favor da Palestina, na Praça Oswaldo Cruz, no centro da cidade de São Paulo.

De acordo com a sigla, há também disponíveis "adesivos pelo fim do genocídio do povo palestino e cartazes pelo fim de Israel".

Nas lojas ambulantes, militantes vendem ainda outros produtos, como bottons de Che Guevara e Karl Marx.

Em 7 de outubro, extremistas do ajuntamento radical invadiram Israel, matando, inicialmente, vários jovens que curtiam uma festa rave no deserto.

Em seguida, os terroristas partiram para vilas, onde assassinaram moradores, entre eles, bebês e idosos, além de fazerem reféns.

Resta saber até que ponto os apoiadores brasileiros estão dispostos somente a comemorar e divulgar os atos terrosristas como sendo positivos, ou se pretendem, em algum momento, possuidos por essa paixão louca e incontrolável pelo mal, partir para o campo da prática.

As autoridades brasileiras parecem não estar ligando muito pra isso. 

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