Se Adolf Hitler estivesse vivo hoje teria 134 anos. Com essa idade, encontraria certa dificuldade para beber as cervejas que costumava tomar entre um comício e outro em Munique. Mas, se o tirano saboreasse hoje uma caneca espumante de pilsen na frente da TV, ficaria orgulhoso.
Afinal, suas piores ideias registradas em 1925 no livro Mein Kampf estão sendo colocadas em prática quase um século depois.
Seu conceito de 'solução final' — acabar com todos os judeus do mundo — está sendo implementado sem constrangimento.
O velhíssimo Adolf estaria sorrindo na poltrona observando passeatas ao redor do mundo exigindo o fim do Estado de Israel. Entre um gole e outro, ele veria as ruas ocupadas por turbas violentas espancando judeus e marcando suas casas com Estrelas de Davi. E lembraria com nostalgia dos seus ‘bons’ tempos.
Se encostar no cabelo de um estudante afro-americano, você é um supremacista branco, mas, se assassinar judeus a sangue-frio, você é um mártir.
Se uma pessoa branca fizer tranças afro no cabelo, ela se torna uma ladra racista; mas, se invadir um país com a intenção declarada de matar judeus, ela se torna a “resistência”.
Se servir sushi ruim — como fez a cafeteria da superpoliticamente correta Faculdade Oberlin alguns anos atrás —, você será condenado por apropriação cultural.
Mas, se matar centenas de pessoas em um festival pela paz no sul de Israel, os mesmos jovens que reclamam da comida japonesa servida por chefs brancos vão inventar justificativas para você.
Israel é “totalmente responsável” por “toda a violência” no Oriente Médio, afirmaram ativistas estudantis em Harvard, antes mesmo que os corpos dos 1,4 mil israelenses esfriassem.
Fonte: Revista Oeste