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8 de janeiro - Mais um injustiçado
Cidadania
Publicado em 15/04/2024

Há pouco mais de uma semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o mecânico e empresário Miguel Ritter, de 61 anos, a passar os próximos 14 de sua vida na cadeia. O gaúcho de Santa Rosa ficou oito meses detido na Papuda, até conseguir liberdade condicional em 2023.

Conforme a maioria dos ministros, que seguiu o entendimento do relator Alexandre de Moraes, Ritter cometeu os crimes de associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça — com emprego de substância inflamável — e deterioração do patrimônio tombado.

A Polícia Federal (PF) fez um relatório sobre a participação de Ritter no protesto. O documento, contudo, apenas informa que ele esteve em um ônibus fretado com destino ao Distrito Federal e chegada prevista para 6 de janeiro.

Os trabalhos da PF dão conta de que não há nenhuma evidência pericial de que Ritter tenha cometido crime na manifestação — como imagens das câmeras de videomonitoramento, amostras de perfil genético ou digitais encontradas nas sedes dos Três Poderes.

Em janeiro deste ano, antes de ser condenado, Ritter acabou sendo alvo de um mandado de busca e apreensão no âmbito da Lesa Pátria, horas depois de uma live feita por sua filha. À época, Gabriela falou em "pesca probatória".

Fonte: Revista Oeste

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